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Princípios e definições básicas da mecânica das emoções

PRINCíPIOS E DEFINIçõES BáSICAS DA MECâNICA DAS EMOçõES 

Definição Física de Inteligência  () e Escolha ()
Definição de Corpo Inteligente
Unidades de Tempo ().
Equações do Desejo, Vontade e Força de Vontade.
Equação do Amor como Magnitude Física


PRINCíPIOS E DEFINIçõES BáSICAS DA MECâNICA DAS EMOçõES

unidades de Inteligência:

Definimos unidades de Inteligência como a mínima quantidade de energia com capacidade de escolher. (1)

Definição de Corpo Inteligente:

Entendemos como "corpo inteligente" um grupo de unidades de inteligência que realizam uma escolha E de forma conjunta, afetando a todas as unidades que o compõem, independentemente da escolha individual tomada por cada uma delas.

A Inteligência total de um corpo inteligente será a soma de todas unidades de Inteligência que o compõem, quer dizer um múltiplo de .

Aonde n é o número de unidades que compõem o corpo de Inteligência I.
( usamos como símbolo de somatório ou "suma de")

Unidades de Tempo

Definimos unidade de tempo como o mínimo intervalo possível entre duas "escolhas" de uma unidade de Inteligência . (2)

Unidades de Escolha

Definimos unidade de Escolha Simples  ao resultado de uma "escolha" tomada por uma unidade de Inteligência . Postulamos que seus valores possíveis são(a), (b), (c) e os negativos correspondentes , -(a), -(b) , -(c). A soma de todas as Escolhas Simples de um corpo inteligente será um valor E que define a Escolha desse corpo como magnitude.(3) y (4)

No Universo das Emociones, igual ao que acontecia no Universo das Decisões, as equações da Mecânica Clássica se misturam com as equações da Mecânica Quântica através dos tempos de espera necessários entre duas escolhas e as quantidades mínimas de energia que são necessárias para realizar uma escolha.


Definição e Equação do Desejo:

Definimos o Desejo de um corpo inteligente como a soma das escolhas que realiza durante uma unidade de tempo. (5)

Definição e Equação da Vontade

Definimos a Vontade de um corpo inteligente como a variação do desejo durante uma unidade de tempo . (6)

Definição e Equação da Força de Vontade.

A Força de Vontade é a resultante da aplicação de uma Vontade sobre um corpo de Inteligência I. (7)

Definição e Equação do Amor.

Definimos Amor como a energia necessária para que uma Força de Vontade consiga uma quantidade E de escolhas num corpo inteligente. (8)

Aonde n é o número de escolhas simples e I é a Inteligência desse corpo inteligente.

A partir destas premissas vamos a desenvolver a Mecânica das Emoções.

Observações às premissas da Mecânica das Emoções.

    1. Temos que distinguir aqui entre o que entendíamos por "decisão" no Universo das Decisões e aqui chamamos "escolha". À decisão entendíamos como algo automático, próprio das partículas fundamentais do Universo General. As "escolhas" do Universo das Emoções não são automáticas, e sim fruto de um processo de elaboração próprio. Portanto, as Unidades de Inteligência estarão por sua vez formadas por partículas fundamentais "i" das que chamávamos ali e que, sozinhas, respondem aos estímulos externos automaticamente, porém que agrupadas de determinada forma (como estudaremos mais a frente) respondem depois de um processo próprio de elaboração do estímulo. Veremos também desenvolvendo as Partículas Fundamentais do Universo das Decisões, podem existir diferentes combinações de partículas "i" que tem essa capacidade de "escolha" e portanto existirão diferentes tipos de unidades de Inteligência cada uma delas com valores diferentes de energia. A fórmula real para a Inteligência I seria: ) A Inteligência de um corpo tem sua equivalente na Mecânica Clássica ao que chamamos de" massa".
    2. A unidade mínima de tempo não tem porque ser igual às unidades de tempo ;@</B> e & do Universo das Decisões. Dessa maneira, tal e qual vimos nos Eixos de Coordenadas do Universo das Decisões, as dimensões reais para cada tipo de estimulo são 5, já que o tempo de decisão @ das partículas "i", e seu tempo de Execução & constituem a quarta e a quinta dimensão necessárias para definir seu estado em um instante determinado. Essas duas dimensões de tempo real serão necessárias na hora de relacionar os dois Universos se as deixarmos claras agora para simplificar.
    3. Aqui teremos diferentes possibilidades de postular as respostas possíveis numa escolha. Escolhemos a de três respostas possíveis por sua facilidade de compreensão intuitiva porque podem corresponder com o "sim" o "não" e o "não se escolhe". Compreender que um valor matematicamente negativo deu "sim" não equivale a um "não" é também compreensível. Escolher "não ao sim" não é o mesmo que escolher "não", igual que escolher "não ao não" não é o mesmo que escolher um "sim". Se podes tomar a opção "sim que vou escolher" que seria a contrartia de "não vou escolher" ainda que essa escolha de aceitar escolher não implique em uma escolha imediata de um "sim" ou um "não". O modelo de três respostas condiciona os eixos de coordenadas do Universo que se define. Ao escolher três respostas aparecem eixos de coordenadas tridimensionais com n valores possíveis em função das classes de estímulos aos que se podem responder. Se agora escolhêssemos n respostas possíveis a um só estimulo apareceriam eixos de coordenadas em n dimensionais com 3 valores possíveis em cada dimensão. Resumindo, matematicamente seria o mesmo, porém muito menos compreensível de forma intuitiva.
    4. O modelo de três respostas possíveis na escolha simples é muito mais manejável quando a escolha não é simples. Vejamos por exemplo: Quando uma unidade de Inteligência tem que escolher se gosta da cor branca, suas respostas possíveis seriam "sim" (a), "não" (b), ou "não escolhe resposta"(c). Os valores negativos também seriam compreensíveis "Não ao sim" seria -(a), "Não ao não" -(b), ou "não ao não escolher resposta" -(c). Quando essa unidade de Inteligência tem que realizar uma escolha entra a cor branca e a cor azul, os valores negativos de sua escolha simples perante cada cor implicam em uma ordenação das preferencias entre uma e outra.
    5. O desejo seria o equivalente ao que na Mecânica Clássica chamamos velocidade. é uma medida da quantidade de escolhas que um corpo toma em uma direção e sentidos determinados pela unidade de tempo. O desejo, como a velocidade, implica uma inércia que estudaremos depois. Tentar trocar a direção e o sentido do desejo precisa energia, o que é igual ao trabalho e o esforço. Depois entraremos em detalhes sobre essas magnitudes. O desejo é uma magnitude vetorial ja que esta dirigido a uma direção de escolha e com um sentido determinado. é também quântica porque supõe a soma de uma sucessão de escolhas simples durante um período de tempo.
    6. Para entendermos melhor, A Vontade seria o equivalente ao que na Mecânica Clássica chamamos "aceleração". A Vontade indica a variação do desejo. é também uma magnitude vetorial, como a velocidade. As variações de intensidade de um desejo, seja para aumenta-lo ou reduzi-lo são a expressão matemática da Vontade de um corpo para escolher. Quanto mais rapidamente se quer variar o desejo, mais Vontade é necessária.
    7. A Força de Vontade o equivalente ao que na Mecânica Clássica chamamos "força". A Inteligência (igual a massa na mecânica classica) é o fator de proporcionalidade entre a Força de Vontade e a variação do desejo que esta produz em um corpo.
    8. corresponderia ao que na Mecânica Clássica com o conceito de Energia ou Trabalho. Assimilar o conceito de Amor ao de trabalho parece uma aberração pelas conotações que essa palavra tem. Porém o conceito de físico de Trabalho é o equivalente a Energia (tem a mesma equação dimensional) e esse sim que coincide com o que supomos que é o Amor. Igual que o conceito de Trabalho na Mecânica Clássica, leva ao conceito de Energia Potencial, o Amor leva também ao mesmo lugar. As equações dimensionais de cada uma das novas magnitudes definidas serão vistas em um capitulo posterior.